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Diary Entries in Brazilian Portuguese

Recent diary entries

WORKSHOP MPCS 2025

CHAMADA PARA MOSTRA DE PROJETOS DE MAPEAMENTO


O III Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social - MPCS 2025, em sua terceira edição, visa reunir pesquisadores de países lusófonos(*), que adotam as metodologias de mapeamento participativo ou colaborativo, além do público interessado.

O evento é uma iniciativa do IVIDES.org, em parceria com o Laboratório de Cartografia - GeoCart-UFRJ. Agradecemos aos parceiros, Laboratório Integrado de Geografia Física Aplicada - LiGA-UFRRJ, Laboratório de Geotecnologias - Lageot-UFF Campos, Associação de Geógrafos Brasileiros - AGB- Seção Campinas/SP, Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGG-UFRJ; e pelo patrocínio da FAPERJ e da empresa IVIDES DATA.

https://ivides.org/workshopmpcs2025

MOSTRA DE PROJETOS

Está sendo organizada uma Mostra de projetos de mapeamento, para apresentação online de projetos individuais (completos ou já com resultados). Para participar, basta preencher o formulário de inscrição, até 20 MAIO 2025, informando os dados básicos da submissão.

https://ee.kobotoolbox.org/x/Gn3xTsd8

A equipe entrará em contato adiante, a fim de informar sobre o aceite e alinhar os detalhes. Serão emitidos certificados de participação como palestrante. O formulário necessita que autorize o armazenamento de cookies para funcionar a contento.

Para contato, por gentileza, enviar mensagem para: ivides@ivides.org.

(*) Países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.


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A seguir um roteiro que elaborei para facilitar a adição dos dados de Uso e Cobertura de Terra do MapBiomas no OpenStreetMap. A autorização do uso dos dados pode ser vista aqui. Alguns exemplos de cobertura de vegetação do Mapbiomas já adicionadas no OpenStreetMap podem ser vistos no Parque Nacional da Serra do Teixeira, Paraíba e nos municípios de Cuité e Damião, na Paraíba.

Mapa com imagem de satélite do território brasileiro.

Do que vou precisar?

  • Acesso ao Google Earth Engine com uma conta do Google;
  • Programa QGIS;
  • Programa JOSM e
  • Seguir as etapas com paciência e cautela.

Download do arquivo no MapBiomas

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MapComplete, Panoramax, overpass turbo e uMap: o que você pode fazer com esses programas, ao mapear as árvores?


Mas, antes, uma perguntinha: qual a importância de mapear as árvores mesmo?

Para além da questão urbanística, em que, são avaliados frequentemente se os elementos naturais e equipamentos urbanos estão conservados, se são adequados ou se estão bem distribuídos em uma determinada área; a maior motivação para o mapeamento de árvores é o monitoramento da cobertura vegetal, uma vez que estes indivíduos são relevantes, do ponto de vista ecológico. Aliado a alguma atividade educativa, ainda ajuda a promover a consciência sobre tal importância nos educandos.

As árvores proporcionam diversos serviços ecossistêmicos (ou serviços ambientais), tais como: servir de abrigo e alimento para diferentes espécies, refrigeração do ar ambiente, remoção do CO2 atmosférico, produção de biomassa, evitar a erosão do solo, redução da poluição sonora etc…


Mapeando com o MapComplete

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Location: Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Região Geográfica Intermediária do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil

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Acessando informações em momentos de crise - Entrevista com a Dra. Raquel Dezidério Souto, sobre o desastre do Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrido em abril e maio de 2024.


Esta entrevista está registrada no Zenodo.org e disponível como arquivo PDF. Como citar esta entrevista:

Acessando informações em momentos de crise: entrevista com a Dra. Raquel Dezidério Souto, sobre o desastre do Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrido em abril e maio de 2024. Entrevistada: Raquel Dezidério Souto. Entrevistadora: Laura Bortoloni. Rio de Janeiro: IVIDES.org, 20 mar.2025. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.15058822. Licenciado sob CC-BY-NC-ND 4.0 Ⓒ autoras.

Esta entrevista está disponível também em Inglês: https://doi.org/10.5281/zenodo.15058928


1. Perfil profissional

Você pode nos contar sobre o seu background e como se envolveu com a cartografia?

Meu primeiro contato com a cartografia foi na graduação em oceanografia. Depois, no mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais (IBGE) e no doutorado em geografia (UFRJ). Ao longo do tempo, desenvolvi linhas de pesquisa em mapeamento colaborativo, com apoio de cartografia digital e mapeamento Web. O foco do meu pós-doutorado em geografia tem sido o desenvolvimento de soluções Web para mapeamento colaborativo digital. Atualmente, desenvolvemos projetos com software livre ou projetos híbridos (misturando software livre e proprietário), no âmbito do Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.orgⓇ, instituto virtual de pesquisas que criei em 2008; alguns desses projetos, sendo viabilizados pela IVIDES DATA, sua empresa gestora.

O que a atraiu para a cartografia humanitária e para os projetos de cartografia participativa?

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Location: Centro Histórico, Porto Alegre, Região Geográfica Imediata de Porto Alegre, Região Metropolitana de Porto Alegre, Região Geográfica Intermediária de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Região Sul, Brasil

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Mapeamento de árvores no OpenStreetMap e palestras especiais


O evento será realizado em 31 de março de 2025, com atividades presenciais e remotas, pensadas para despertar para a importância dos dados abertos na dimensão ecológica, para fins de colaboração para a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes, frente às consequências evidentes da crise climática, que têm piorado as condições ambientais nas cidades e levado ao aumento da pressão por recursos, especialmente, os energéticos.

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Serão concedidos dois certificados independentes (manhã/noite) Inscreva-se até 30 de março de 2025, 23h59 (UTC-3). Vagas limitadas (20) para a atividade presencial (manhã). Para a atividade da noite, sem limite de vagas. LINK DE INSCRIÇÃOPágina do evento

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poster

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O objetivo deste programa é a identificação e o mapeamento de todas as escolas da Região Piemonte Norte da Chapada Diamantina, para que, dessa forma, as escolas ganhem maior visibilidade no mapa e se tornem mais fáceis de serem encontradas, o que é especialmente necessário no período de matrícula.

O programa teve início em Jacobina e, até o momento, temos as seguintes instituições mapeadas:

  • Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia (IFBA) - Campus Jacobina;
  • Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães;
  • Serviço Social de Comércio (SESC) - Unidade Jacobina
  • Colégio Gilberto Dias de Miranda / COMUJA
  • Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Mãe Iazinha
  • Colégio Municipal Carlos Gomes da Silva

Além, destas, estas são outras instituições que estão no processo de mapeamento ou na lista de espera:

  • Se você precisa do mapeamento de alguma instituição com urgência, entre em contato que adiantamos o processo da solicitada.

  • Colégio Municipal Pedro Daltro (EM MAPEAMENTO)
  • Escola Municipal Antônio Alves da Silva (EM MAPEAMENTO)
  • Escola Municipal Leolino Ferreira da Silva (EM MAPEAMENTO)
  • Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus IV
  • Faculdade Ages
  • Centro Educacional Deocleciano Barbosa
  • Núcleo Territorial de Educação do NTE 16
  • Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte da Diamantina II
  • Escola Núbia Maria Mangabeira Guerra
  • Colégio Municipal Elvira da Costa Pinto Dias Pires
Location: Féliz Tomaz, Jacobina, Região Geográfica Imediata de Jacobina, Região Geográfica Intermediária de Feira de Santana, Bahia, Região Nordeste, Brasil

Dados do MapBiomas no OpenStreetMap e sugestão de etiquetagem

📄 Resumo

Neste texto discorro sobre a minha experiência mapeando vegetação de Caatingas no OpenStreetMap no município de Cuité, Paraíba, através dos dados do MapBiomas. Apresento um modelo de etiquetagem semelhante ao meu diário anterior focado nos dados ambientais do IBGE, mas dessa vez voltado para os dados sobre vegetação brasileira produzidos pelo Projeto MapBiomas. O intuito é ser um suporte para quem tiver interesse em mapear áreas vegetadas no OpenStreetMap sem a necessidade de criação de novas tags e utilizando o que já está documentado na Wiki. A tabela com a etiquetagem sugerida pode ser visualizada no Google Planilhas.

❓ Os dados do MapBiomas podem ser utilizados no OpenStreetMap?

Sim. Através de e-mails, o usuário Matheus Gomes conseguiu uma autorização explícita do MapBiomas para o uso no OpenStreetMap. Originalmente, a licença do projeto é CC-BY-SA, contudo a equipe autorizou a utilização dos dados mesmo com a incompatibilidade com a licença ODbL. A conversa está documentada na wiki.

🌎 O que é o MapBiomas e quais são as características dos dados?

Segundo o próprio site, o MapBiomas é:

“(…) é uma iniciativa do Observatório do Clima, co-criada e desenvolvida por uma rede multi-institucional envolvendo universidades, ONGs e empresas de tecnologia com o propósito de mapear anualmente a cobertura e uso da terra do Brasil e monitorar as mudanças do território.”

É importante destacar que os dados de cobertura e uso do solo do MapBiomas possuem resolução espacial de 30 m e podem ser baixados em formato raster (GeoTiff) em diversos níveis como bioma, município ou estado através de script no Google Earth Engine. Mais informações de como realizar o download estão nas informações sobre as Coleções e a metodologia do projeto é descrita na visão geral da metodologia.

💻 Processamento dos dados para o uso no OpenStreetMap

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Trajetória do YouthMappers UFRJ

youthmappers-logo

O capítulo YouthMappers UFRJ é coordenado pela Profa. Dra. Raquel Dezidério Souto (em estágio pós-doutoral) e pelo Prof. Dr. Manoel Fernandes, ambos do Laboratório de Cartografia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GeoCart-UFRJ), tendo sido constituído para desenvolver pesquisas em mapeamento colaborativo com OpenStreetMap e programas relacionados, envolvendo a comunidade, com integrantes internos e externos à UFRJ, residentes no Brasil e no exterior.

A iniciativa faz parte da rede internacional YouthMappers, projeto de longo prazo e abrangência global, fundado por professoras das Universidades do Arizonas e do Texas, com o apoio do USAID (EUA). Atualmente, são mais de 400 grupos, em universidades públicas de todo o mundo.

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Meu primeiro State of the Map LatAm presencial aconteceu de forma especial: em casa, na minha querida Belém-PA. Este evento foi muito mais do que um marco profissional; foi uma experiência profundamente pessoal, que celebrou uma história de resiliência e construção colaborativa que perpassa o ato de mapear.

Texto alternativo

Tudo começou em Montevidéu, no evento Abrelatam de 2023, quando Juan compartilhou comigo a ideia de trazer o SOTM LatAm para a Amazônia. Desde então, foi quase um ano de preparação para realizar o primeiro evento desse porte na região, vinculado ao FOSS4G 2024, que também tive a honra de coordenar. Mais do que uma conquista, foi uma oportunidade de estar envolvida em todas as etapas do processo: do lançamento da proposta à escolha da data, local e identidade visual.

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Location: Cidade Velha, Belém, Região Geográfica Imediata de Belém, Região Geográfica Intermediária de Belém, Pará, Região Norte, Brasil

O município baiano de Saúde da Chapada teve um aumento de 157 moradias em sua sede entre janeiro de 2021 e dezembro de 2024. O bairro de Nova Saúde foi responsável por 35% dessas novas residências, consolidando-se como o principal motor de expansão habitacional da cidade. Além disso, o crescimento em infraestrutura e serviços básicos acompanhou esse avanço, com o bairro do Cardoso sendo o segundo que mais recebeu novas residências. Abaixo, veja a distribuição dessas moradias:

Nova Saúde - 56 novas residências;

Cardoso - 23 novas residências;

Vila Lelinha - 22 novas residências;

Centro - 20 novas residências;

Alto da Santa Cruz - 15 novas residências;

Pecuária - 12 novas residências;

Beco - 9 novas residências.

Ao todo, os 7 bairros que compõem a sede da cidade somaram 157 novas moradias, demonstrando um desenvolvimento significativo. Abaixo está a distribuição dessas residências conforme as zonas urbanas definidas pelo IBGE para Saúde da Chapada:

Estância de Nova Saúde e Oliveiras - 56 moradias;

Encosta Saudense - 27 moradias;

Estância do Cardoso - 23 moradias;

Baixada Saudense - 21 moradias;

Coração Saudense - 20 moradias.

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Bairros e Comunidades que Formam as Zonas Urbanas:

Estância de Nova Saúde e Oliveiras:

  • Bairro de Nova Saúde;

  • Comunidade Quilombola dos Caboclos;

  • Comunidade Rural de Grotas das Oliveiras.

Encosta Saudense:

  • Bairro do Alto da Santa Cruz;

  • Bairro da Vila Lelinha;

  • Comunidade Rural do Corta Muéca.

Estância do Cardoso:

  • Bairro do Cardoso;

  • Comunidade Rural do Cardosinho.

Baixada Saudense:

  • Bairro do Beco;

  • Bairro da Pecuária.

Coração Saudense:

  • Centro Administrativo e Comercial de Saúde.

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Location: Colégio Modelo, Beco, Saúde da Chapada, Saúde, Região Geográfica Imediata de Jacobina, Região Geográfica Intermediária de Feira de Santana, Bahia, Região Nordeste, 44740-000, Brasil

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Pesquisas apresentadas na JGEOTEC’2024 incluíram o OpenStreetMap em suas metodologias

Duas pesquisas apresentadas na VII Jornada de Geotecnologias do Estado do Rio de Janeiro utilizaram dados colaborativos do OpenStreetMap em pesquisas sobre áreas urbanas da cidade do Rio de Janeiro.

1. Identificação de áreas públicas

No trabalho “Uso de classificadores de imagem de satélites para o cálculo da proporção de espaço público aberto a todos no Rio de Janeiro” (pp. 708-715), de autoria dos pesquisadores do IBGE: Gabriel A. Rocha, Andrea D. da Silva e Marcelo R. de A. Maranhão, o OSM foi utilizado no treinamento do classificadores de imagens de satélite para avaliação da proporção de espaços públicos abertos na cidade do Rio de Janeiro.

Compara (Fig. p. 710) Comparação do recorte do município do Rio de Janeiro retirado do Google Satélite® (esq.) e a sobreposição da máscara do OpenStreetMap (dir.). Fontes: Google Satélite® (2023) e contribuidores do OSM (2023).

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Como corresponder as variáveis do CNEFE 2022 com as etiquetas do OSM?

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística publicou a versão atualizada do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE 2022) e esta é uma proposta para correspondência entre as variáveis CNEFE 2022 e as etiquetas do OpenStreetMap.

Por Raquel Dezidério Souto (IVIDES.org e GeoCart-UFRJ)

O IBGE, orgão máximo da cartografia nacional brasileira, realizou o Censo Demográfico do Brasil 2022 e um dos produtos é a atualização dos dados do Cadastro Nacional de Endereços para fins Estatísticos (CNEFE 2022), que serve de referência para todas as pesquisas realizadas pelo orgão. Neste cadastro, estão integrados dados de regiões urbanas e rurais do país, mas o seu conjunto ainda apresenta inconsistências, que podem ser sanadas pelo mapeamento colaborativo.

Nessa via, o OpenStreetMap, a maior plataforma on-line de mapeamento colaborativo da atualidade, provê a estrutura necessária para a coleta e disseminação dos dados geoespaciais de logradouros, independentemente de sistema operacional ou equipamento do usuário.

Para realizar a importação dos dados do CNEFE 2022 para o OSM, uma das etapas de pré-processamento corresponde à compatibilização semântica entre as variáveis do CNEFE e as etiquetas do OSM. 

Esta é uma proposta de correspondência entre as variáveis CNEFE 2022 e as etiquetas do OpenStreetMap (v. 5, 26 de dezembro de 2024). Nesta versão, incluímos notas sobre a validação prévia dos dados para auxiliar aqueles que ainda são iniciantes nessa temática.

Download - https://zenodo.org/records/14558995

Ver o quadro on-line

Página dos resultados - CNEFE 2022/IBGE

Planilha original - CNEFE 2022/IBGE


IVIDES.org® é uma marca registrada.

IVIDES DATA é uma empresa de pequeno porte, sediada no Rio de Janeiro, de consultoria em tecnologia da informação.

GeoCart - Laboratório de Cartografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil).


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A VII Jornada de Geotecnologias do Estado do Rio de Janeiro acontece de 2 a 4 de dezembro, no Palácio da Fazenda, no Centro da Cidade.

mapa_osm_palacio Palácio da Fazenda, Rio de Janeiro, Brasil. Contribuidores do OpenStreetMap.

A sétima edição da JGEOTEC é organizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE-IBGE), em parceria com diversas universidades públicas, localizadas no estado do Rio de Janeiro - UFRRJ, UERJ, UFF (Niterói), UFF (Cabo Frio), UERJ (Maracanã), UERJ-FFP (São Gonçalo), UERJ-FEBF (Duque de Caxias). O evento, realizado de 02 a 04 de dezembro de 2024, conta com a participação de estudantes do ensino superior e profissionais da ciência da geoinformação; e ainda, com cases comerciais, corrida de orientação e a estréia da Olimpíada de Geoinformação na Educação, conectando o evento com estudantes e professores do ensino básico.

O volume de anais foi preparado pela editora IVIDES e já está disponível

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Location: Centro, Rio de Janeiro, Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Região Geográfica Intermediária do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil

IVIDES.org promoveu oficina de mapeamento colaborativo com OpenStreetMap e criação de mapa Web com uMap

A oficina foi ministrada pela Dra. Raquel Dezidério Souto, presidenta do IVIDES.org, instituto virtual de pesquisa que, há 18 anos, tem se dedicado a disseminar conhecimento livre e trocar informações sobre temáticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável (na visão de I. Sachs). A oficina faz parte da programação da VII Jornada de Geotecnologias do Estado do Rio de Janeiro - VII JGEOTEC e contou com recursos do IVIDES DATA e parceria com o Laboratório GeoCart-UFRJ.

Esta atividade corresponde à última, das 17 oficinas celebradas pelo IVIDES.org, somente em 2024, em cooperação com muitos atores importantes no Brasil, em países da América do Norte (como o México, neste ano) e países da África lusófona (como Moçambique, neste ano), de universidades federais, grupos YouthMappers (orientação para a criação de novos grupos e treinamento de grupos já existentes).

No vídeo, em português, são apresentados:

  • Conceitos iniciais sobre mapeamento colaborativo, de modo geral;

  • OpenStreetMap - modelo de dados, editores, APPs, plugins para QGIS;

  • uMap - detalhamento da configuração geral do mapa e configurações específicas para camadas; dicas de design para favorecer o carregamento do mapa; treinamento com dados do Censo Demográfico do Brasil de 2022, demonstração sobre importação de dados para gerar camada estática; e criação de camada dinâmica, a partir de consulta com Overpass Turbo.

Vídeo gravado da Live

https://www.youtube.com/live/5w21smhYN1k

Material para treinamento

Para entrar em contato, favor enviar mensagem para: ivides@ivides.org


IVIDES.org® é uma marca registrada.

IVIDES DATA é uma empresa de pequeno porte, sediada no Rio de Janeiro, de consultoria em tecnologia da informação.

GeoCart - Laboratório de Cartografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil).


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Location: Cidade Universitária, Rio de Janeiro, Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Região Geográfica Intermediária do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil

Este é o nono entre os diários de campo que compõem o caderno de campo da minha pesquisa sobre interações sociotécnicas nos Altos e Córregos da Zona Norte do Recife e sua área contígua em Olinda, cidades localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mais detalhes sobre a pesquisa vocês podem ver na minha tese de doutorado, publicada em https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48802. Para a tese a delimitação socioespacial foram os Altos e Córregos da Zona Norte do Recife, a parte de Olinda foi agregada depois da tese.

Os diários de campo foram realizados em minhas idas ao território objeto de estudo. Nessas idas sempre registrei o percurso com o aplicativo OSM Tracker. Este é o track da minha ida ao Alto Santa Terezinha, Recife/PE, em 23/04/2024 http://u.osmfr.org/m/1060051/

alt=alto santa terezinha mapa

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Location: Alto Santa Teresinha, Recife, Região Geográfica Imediata do Recife, Região Metropolitana do Recife, Região Geográfica Intermediária do Recife, Pernambuco, Região Nordeste, Brasil

Este é o oitavo entre os diários de campo que compõem o caderno de campo da minha pesquisa sobre interações sociotécnicas nos Altos e Córregos da Zona Norte do Recife e sua área contígua em Olinda, cidades localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mais detalhes sobre a pesquisa vocês podem ver na minha tese de doutorado, publicada em https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48802. Para a tese a delimitação socioespacial foram os Altos e Córregos da Zona Norte do Recife, a parte de Olinda foi agregada depois da tese.

Os diários de campo foram realizados em minhas idas ao território objeto de estudo. Nessas idas sempre registrei o percurso com o aplicativo OSM Tracker. No dia 03/10/2023 fui para o Alto do Rosário. Dessa vez não fui por demanda do meu projeto de pesquisa nos Altos e Córregos da Zona Norte do Recife e área contígua de Olinda. Mesmo assim, resolvi ligar o aplicativo OSM Tracker para o registro e fazer algumas observações. Pude fazer um percurso longo dentro da minha área de interesse, pois na ida fui por Recife e voltei por Olinda http://u.osmfr.org/m/968423/

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Location: Dois Unidos, Recife, Região Geográfica Imediata do Recife, Região Metropolitana do Recife, Região Geográfica Intermediária do Recife, Pernambuco, Região Nordeste, Brasil

Este é o sétimo entre os diários de campo que compõem o caderno de campo da minha pesquisa sobre interações sociotécnicas nos Altos e Córregos da Zona Norte do Recife e sua área contígua em Olinda, cidades localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mais detalhes sobre a pesquisa vocês podem ver na minha tese de doutorado, publicada em https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48802. Para a tese a delimitação socioespacial foram os Altos e Córregos da Zona Norte do Recife, a parte de Olinda foi agregada depois da tese.

Os diários de campo foram realizados em minhas idas ao território objeto de estudo. Nessas idas sempre registrei o percurso com o aplicativo OSM Tracker. Esse diário diz repeito a ida para o Córrego do Abacaxi - Alto da Macaíba - Alto da Bondade - Alto da Sucupira, Olinda/PE, em 30/05/2023. Neste link, na camada de linhas na cor indigo, está o registro do percurso realizado no dia http://u.osmfr.org/m/922236/

alt=print mapa umap

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Location: Alto da Bondade, Olinda, Região Geográfica Imediata do Recife, Região Metropolitana do Recife, Região Geográfica Intermediária do Recife, Pernambuco, Região Nordeste, 52170-630, Brasil

Este é o sexto entre os diários de campo que compõem o caderno de campo da minha pesquisa sobre interações sociotécnicas nos Altos e Córregos da Zona Norte do Recife e sua área contígua em Olinda, cidades localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mais detalhes sobre a pesquisa vocês podem ver na minha tese de doutorado, publicada em https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48802. Para a tese a delimitação socioespacial foram os Altos e Córregos da Zona Norte do Recife, a parte de Olinda foi agregada depois da tese.

Os diários de campo foram realizados em minhas idas ao território objeto de estudo. Nessas idas sempre registrei o percurso com o aplicativo OSM Tracker. Esse diário diz repeito a ida para o Alto do Eucalipto, no bairro do Vasco da Gama, Recife/PE, em 13/04/2023

alt=track eucalipto 13042023

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Location: Vasco da Gama, Recife, Região Geográfica Imediata do Recife, Região Metropolitana do Recife, Região Geográfica Intermediária do Recife, Pernambuco, Região Nordeste, Brasil

Este é o quinto entre os diários de campo que compõem o caderno de campo da minha pesquisa sobre interações sociotécnicas nos Altos e Córregos da Zona Norte do Recife e sua área contígua em Olinda, cidades localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mais detalhes sobre a pesquisa vocês podem ver na minha tese de doutorado, publicada em https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48802. Para a tese a delimitação socioespacial foram os Altos e Córregos da Zona Norte do Recife, a parte de Olinda foi agregada depois da tese.

Os diários de campo foram realizados em minhas idas ao território objeto de estudo. Nessas idas sempre registrei o percurso com o aplicativo OSM Tracker. Esse diário diz repeito a ida para o Alto do Eucalipto, no bairro do Vasco da Gama, Recife/PE http://u.osmfr.org/m/853346/.

Na tarde do dia 05/01/2023, fomos ao Alto do Eucalipto, no bairro do Vasco da Gama, Zona Norte do Recife, para observarmos uma mudança em uma das paisagens que registramos para a nossa tese. O local, um passeio, localizado na Rua Camboriú, abrigava uma lixeira construída pelos próprios moradores, a partir de carcaças de duas máquinas de lavar. No momento do registro inicial, dia 09/03/2022, entendemos que aquele era um objeto técnico importante pra ser registrado. No final de 2022, um dos entrevistados morador da localidade, me informou que as lixeiras foram retiradas e em seu lugar o passeio foi requalificado, com estruturas que atendem principalmente o lazer das crianças.

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Location: Vasco da Gama, Recife, Região Geográfica Imediata do Recife, Região Metropolitana do Recife, Região Geográfica Intermediária do Recife, Pernambuco, Região Nordeste, Brasil